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Decoração forro e divisórias em geral
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Museu Egípicio e Rosacruz - Uma maneira dinâmica de se trabalhar o Egito Antigo em sala de aula
Por: Fernanda Andrigueto
Utilização de museus no ensino de história
Segundo A. M. Almeida e C. M. Vasconcellos, educadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, no artigo intitulado “Por que visitar museus”, os museus possuem um grande potencial educativo, visto que são capazes de comunicar os resultados da produção de um determinado conhecimento.
Nesse contexto, podemos ver o Museu Egípcio e Rosacruz como uma ótima alternativa para uma abordagem mais dinâmica sobre os conteúdos referentes à sociedade egípcia com as turmas do sexto ano do ensino fundamental, como é proposto na seguinte unidade temática da Base Nacional Comum Curricular: “A invenção do mundo clássico e o contraponto com outras sociedades” (BRASIL, 2018).
Além disso, a visita a esse museu pode servir como uma oportunidade para abordar temas como o afastamento do Egito do continente africano e a apresentação de outras civilizações nilóticas.
Conhecendo mais sobre o Museu egípcio de Curitiba
O Museu Egípcio e Rosacruz foi fundado em 1990 e desde então oferece ao público exposições com a temática do Egito Antigo. Seu acervo possui réplicas de peças que contam a história dos faraós, da religião e do cotidiano da civilização egípcia.
Ele fica localizado no bairro Bacacheri, em Curitiba - PR, e oferece visitas guiadas para escolas interessadas em levar seus alunos para visitá-lo.
Referências
ALMEIDA, Adriana M., VASCONCELLOS, Camilo de Mello. Por que visitar museus. In: BITTENCOURT, Circe M. Fernandes (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
MUSEU EGIPCIO E ROSACRUZ. O museu faz 30 anos conheça nossa história. Curitiba, 17 out. 2020. Instagram: @museuegipcioerosacruz. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/CGcqNfcKMQL/> . Acesso em: 30 jun. 2023.
CK Turistando. Como visitar o Museu Egípcio e Rosacruz em Curitiba. Disponível em: <https://ckturistando.com.br/como-visitar-o-museu-egipcio-e-rosacruz-em-curitiba/>. Acesso em: 20 jun. 2023.
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Atividades físicas gratuitas da Prefeitura de Curitiba terão programação especial de carnaval; veja cronograma… https://t.co/y0hRtqr7LL
Programação especial ocorre entre quarta-feira (15) e sexta (17). Entre atividades temáticas estão aulas de hidroginástica, ginástica, dança, ritmos, canto, entre outras. Entre as atividades temáticas estão aulas de hidroginástica, ginástica, dança, ritmos, canto, entre outras. Divulgação As atividades físicas gratuitas oferecidas pelos Centros de Esporte e Lazer (CELs) e Clubes da Gente, da Prefeitura de Curitiba, terão uma programação especial de carnaval entre quarta-feira (15) e sexta (17). De acordo com a prefeitura, serão oferecidas aulas de diversas modalidades com temática carnavalesca, como samba e axé. Entre as atividades temáticas estão aulas de hidroginástica, ginástica, dança, ritmos, canto, entre outras. Interessados podem se inscrever por meio do site Curitiba em Movimento. Confira a programação por regional: Bairro Novo Centro de Esporte e Lazer Xapinhal (Rua Francisco Claudino Ferreira, 1.000) 15/2 - 8h30 - Aulão de carnaval (aberto ao público) Boa Vista Clube da Gente Boa Vista (Rua Joaquim da Costa Ribeiro, 319) 15/2 – 9h e 15h – Aulão especial de hidroginástica Centro de Esporte e Lazer Bacacheri (Rua Costa Rica, 161) 16/2 – 9h e 10h - Aulão "Me chama de trio elétrico e vem atras de mim" (aberto ao público) 17/2 – 8h00 – Aulão especial Ginástica HIT 17/2 – 15h00 - Aulão "Me chama de trio elétrico e vem atras de mim" (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Avelino Vieira (Rua Guilherme Ihlenfeldt, 233) 16/2 – 9h – Aulão especial Ginástica Funcional Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Boa Vista (Avenida Paraná, 3.600) 15/2 - 10h - Aulão Especial de Carnaval 15/2 - 9h e 15h - Aulão especial de Hidro Boqueirão Centro da Juventude Eucaliptos (Rua Antônio Polito, 2.200) 16/2 – 8h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Xaxim / Vereador João Derosso (Rua Ana Aparecida Canet, 4) 16/2 – 8h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Menonita (Rua Paulo Setubal, 3.291) 16/2 – 8h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Pe. Agostinho Legros (Rua Carlos Frank, 2.112) 16/2 – 8h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Carmo (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 8.430) 16/2 – 9h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Cajuru Centro de Esporte e Lazer Luiz Carlos Saroli (Caio Júnior) (Rua Senador Roberto Glaser, 359) 16/2 – 8h30 e 14h – Foliaula Centro da Juventude Audi / União (Rua João Henrique Hoffmann, 125) 16/2 – 9h e 14h – Hidrofolia 17/2 – 8h e 9h – Foliaula Centro de Iniciação ao Esporte Cajuru - Nelson Comel (Rua Ridávia Fonseca de Macedo, 510) 16/2 – 8h – Foliaula Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Cajuru (Avenida Prefeito Maurício Fruet, 2.150) 16/2 – 8h00 – Foliaula (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Vila Oficinas (Rua Nilton João Marchesini, 49) 16/2 – 9h – Foliaula CIC Clube da Gente CIC (Rua Hilda Cadilhe de Oliveira, 700) 16/2 – 19h – Aulão de Ginástica (aberto ao público) 17/2 – 14h30 – Aulão de hidroginástica Centro de Iniciação ao Esporte CIC (Rua Sebastião Ribeiro Batista, 152) 17/2 - Aulão de Ginástica (aberto ao público) Matriz Centro de Esporte e Lazer Dirceu Graeser (Rua Brigadeiro Franco, 2.333) 16/2 – 7h30 / 8h30 / 9h30 / 15h30 - Aulão de Carnaval 17/2 – 7h30 – Aulão de Carnaval Pinheirinho Centro de Esporte e Lazer Zumbi dos Palmares (Rua Lothário Boutin, 289) 15/2 – 13h30 – Aulão de Ritmos (aberto ao público) 16/2 – 8h – Aulão de Carnaval (aberto ao público) Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Pinheirinho (Avenida Winston Churchill, 2.033) 16/2 – 7h30 – Aulão de Ritmos (aberto ao público) 16/2 – 9h30 – Aulão de Ginástica (aberto ao público) Portão Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Fazendinha / Portão (Rua Carlos Klemtz, 1.700) 15/2 – 8h30 – Aulão de Ginástica (aberto ao público) 15/2 – 14h30 – Bocha de Máscaras (aberto ao público) 16/2 – 9h e 10h – Aula 3ª idade com fantasias Centro de Esporte e Lazer Afonso Botelho (Rua Engenheiros Rebouças, 3.020) 16/2 – 8h – Aula de ritmos carnavalesca (aberto ao público) 16/2 – 15h - Aula de Ritmos com desfile de fantasia 17/2 – 14h30min - Dança sem par com marchinhas Santa Felicidade Clube da Gente Santa Felicidade (Rua Daniel Cesário Pereira, 681) 16/2 – 8h - Aulão de Ritmos 16/2 – 14h - Hidro Folia 17/2 – 8h/ 9h/ 10h - Hidro Folia Centro de Esporte e Lazer Rua da Cidadania Santa Felicidade (Rua Santa Bertilla Boscardin, 213) 16/2 – 8h / 9h/ 10h / 18h – Aulão de Ginástica 17/2 – 14h / 16h – Aulão de Ginástica Centro de Atividade Física Professora Judith Passos (Professor Rubens Requião, 200) 15/2 – 9h30 – Aulão de Ginástica 17/2 – 8h/15h – Aulão de Ginástica Tatuquara Clube da Gente Tatuquara (Rua Evelázio Augusto Bley, 151) 15/2 – 5h15/ 15h15/ 19h15 – Aulão de Hidro 16/2 – 7h15 / 8h15 / 11h15 / 14h15 / 15h15 / 18h15 / 19h15 – Aulão de Hidro 17/2 – 8h / 10h / 14h / 15h / 20h – Aulão de Ginástica VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná.
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O prefeito Rosano Taveira assinou nesta sexta-feira (30) a ordem de serviço para as obras de capeamento asfáltico no anel viário do Parque Industrial, que inclui 13 vias públicas, entre ruas e avenidas. Na ocasião, estavam presentes a vice-prefeita Kátia Pires; o chefe do Gabinete Civil, Homero Grec; o deputado federal, Benes Leocádio; o presidente da Câmara, Wolney França, o secretário de Obras Públicas, Albert Josuá; o deputado estadual eleito, Taveira Júnior, secretários municipais, vereadores e assessores. A obra será executada pela empresa Potiguar Construtora Ltda e o valor total investido será de R$ 5.624.715,09, obtido através recursos próprios e emendas parlamentares dos deputados federais, Benes Leocádio e Fábio Faria. Rosano Taveira falou da satisfação de poder iniciar essas obras e lembrou de alguns projetos avaliados em aproximadamente R$ 20 milhões, que serão executados em 2023, entre eles o Parque Esportivo; urbanização de Nova Esperança; pavimentação de todo o bairro de Cajupiranga; drenagem no entorno do Cemitério Público São Sebastião; e a drenagem de Parque das Árvores. O deputado Benes Leocádio falou do prazer de beneficiar tantos cidadãos através desta emenda e afirmou que Parnamirim é o município do estado que mais investe em qualidade de vida. Vias públicas contempladas Os serviços estão dividido em dois lotes, o primeiro contempla as Ruas Rio Nilo, Rio Araguaia, Anália Jovem de Paulo, Aeroporto Viracopos, Brigadeiro Eduardo Gomes, Aeroporto Cariri, Aeroporto Altamira e as Avenidas Rio Madeira, Maria Amélia Machado (trecho entre as ruas Aeroporto Viracopos e Anália Jovem de Paulo). Já o segundo lote contempla a avenida Maria Amélia Machado (trecho entre as ruas Anália Jovem de Paulo e Aeroporto Bacacheri) e as ruas Aeroporto de Pelotas, Aeroporto Petrolina, Aeroporto Cumbica e Aeroporto Bacacheri. @prefeitotaveira @wolneyfrancarn @benesleocadiorn https://www.instagram.com/p/Cm1FpP_Osh2/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Encarnación Zapata Garcia fala sobre o controvertido Caso Guarapiranga (Billings) em entrevista inédita e exclusiva a Cláudio Suenaga: Da mutilação de humanos por extraterrestres ao assassinato de reputações
Nota de esclarecimento: estou impedido de postar as fotos do caso porque o tumblr não permite imagens tão macabras. Não obstante, elas são bastante conhecidas e podem ser facilmente vistas na internet com uma simples busca.
Tive a honra e o privilégio de conhecer a ufóloga espanhola radicada no Brasil Encarnación Zapata Garcia no início de 1994, quando havia recém ingressado no curso de pós-graduação em História da Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde começava a desenvolver a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Bastante solícita e receptiva, Encarnación logo concordou em me receber em sua casa no município de São Caetano do Sul (a 13 km de São Paulo) para uma entrevista, marcada para 6 de abril, uma quarta-feira.
Passei neste dia o que foram horas por demais agradáveis, não pelo teor escatológico do Caso Guarapiranga, obviamente, mas por desfrutar da convivência com sua cativante pessoa e demais membros de sua família, de sua mãe e de sua filha. Algumas semanas depois, voltei a ser agraciado ao viajar em sua companhia no ônibus que nos levou a Curitiba (capital do Paraná) para participar (ela como palestrante e eu como mero espectador) do XII Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, realizado na sede e no auditório da Ordem Rosacruz-AMORC, sito à Rua Nicarágua, 2620, no bairro Bacacheri, entre os dias 21 e 24 de abril de 1994. Nem é preciso dizer que sua apresentação foi a mais prestigiada e concorrida de todas.
Encarnación Zapata Garcia e Cláudio Suenaga no XII Congresso Brasileiro de Ufologia Científica, em 1994.
Voltaria a me encontrar com Encarnación, e pela última vez, no dia 11 de fevereiro de 1996, no bairro de Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo, mais precisamente na residência do meu amigo, o jornalista, escritor, explorador e ufólogo espanhol Pablo Villarrubia Mauso, que a recebia e a vários pesquisadores para uma confraternização. A foto abaixo foi batida na biblioteca de Pablo.
Se mutilações de animais já tinham virado rotina, mutilações de seres humanos ainda eram recebidas com reservas e reticências, mormente por aqueles que insistiam na natureza pacífica e bondosa dos ETs ou que, mesmo reconhecendo certos comportamentos hostis, não conseguiam aceitar o fato de que pudessem ser tão cruéis.
Até que, em 29 de setembro de 1988, o corpo de Joaquim Sebastião Gonçalves, um aposentado de 53 anos de idade que tinha o hábito de nadar – apenas de cueca, com o resto das roupas envoltas em um saco plástico – até uma pequena ilha deserta no meio da Represa de Guarapiranga (reservatório para o abastecimento de água potável localizado no Jardim São Luís, na Zona Sul, a 22 quilômetros do centro da cidade de São Paulo) para pescar, foi encontrado horrivelmente mutilado em suas margens.
Apesar de estarem acostumados a lidar com todo tipo de mortes, ainda mais numa cidade violenta como São Paulo, os legistas do Instituto Médico Legal (IML) não deixaram de se espantar ao examinarem o corpo, removido pelo Corpo de Bombeiros.
Os órgãos haviam sido “aspirados” por pequenos furos simetricamente recortados no corpo da vítima. Apenas para lembrar, no caso de animais como vacas e bois, seus estômagos, de 50 centímetros, são sugados através de buracos de 3 centímetros. Os testículos e o pênis estavam esticados e estranhamente escurecidos. O mesmo tipo de escurecimento podia ser visto em volta dos furos recortados nos braços, umbigo, perna e pés. O ânus havia sido perfurado e o reto retirado. Os legistas do IML chegaram a uma conclusão estarrecedora em seu laudo: “A vítima apresenta lesões com características de reação vital.” Ou seja, Joaquim ainda estava vivo quando sofreu a “operação”.
O caso foi investigado pela Equipe F do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ligado ao Departamento Estadual de Polícia Científica da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, e permaneceu arquivado na gaveta dos inexplicados ou não solucionados até que Encarnación chegou ao caso por intermédio de Rubens Silvestre Marques, perito criminal aposentado de São Paulo, que por sua vez lhe forneceu o telefone do promotor de Justiça José Roberto Cuenca, responsável pelo processo criminal, que lhe forneceu as informações para que desse início às suas próprias investigações.
Em novembro de 1992, Encarnación Zapata Garcia, depois de dois meses de buscas, conseguiu localizar o processo (que estava arquivado) com a ajuda das autoridades mencionadas com as quais mantinha contato. Ela pediu a exumação do cadáver, mas quando chegou ao cemitério, constatou que o aposentado, inicialmente enterrado como indigente, já havia sido exumado a pedido dos familiares e transferido para outro cemitério.
De qualquer forma, o processo a que teve acesso continha o laudo do exame de corpo de delito, o laudo do Instituto de Criminalística, o exame necroscópico (exame do cadáver) – datado de 3 de outubro de 1988 –, cópias coloridas das fotos do corpo da vítima – cujos originais, sete no total, são mantidas escondidas em arquivos secretos da Polícia de São Paulo – e uma carta do delegado responsável pela Equipe F ao diretor do IML. Analisando os documentos, a ufóloga não teve dúvidas de que as marcas no corpo do aposentado haviam sido causadas pelo equipamento de aspiração dos ETs, que recortaram os lábios da vítima, arrancaram cirurgicamente os olhos, orelhas e língua e, através de seis furos simétricos, sugaram o coração, fígado, rins, estômago, pâncreas, esôfago, intestino, apêndice, baço, além de amostras de músculos e do pulmão.
Em setembro de 1993, a Revista UFO, em sua edição n° 25, trazia com destaque de capa (“Mutilação de seres humanos por extraterrestres”) a matéria de Encarnación (“Será essa a temida sequência das mutilações de animais?”) sobre o homem que havia sido encontrado com estranhas marcas de mutilação em seu corpo, semelhante àquelas constatadas em casos de mutilações de animais em todo o mundo. A repercussão foi imediata e o Caso Guarapiranga, como foi denominado, passou a ser o mais discutido na comunidade ufológica internacional.
A Revista UFO voltaria a publicar duas outras matérias de Encarnación a respeito do caso nas edições n° 32 e 37, de setembro de 1994 e abril de 1995. Nelas, Encarnación defendia-se dos ataques cépticos de ufólogos que haviam realizado pesquisas paralelas e continuava insistindo na hipótese de mutilação por extraterrestres.
O engenheiro eletrônico e ufólogo Claudeir Covo (1950-2012), presidente do Instituto Nacional de Pesquisas de Fenômenos Aeroespaciais (INFA), a quem também entrevistei, e por várias vezes, tornou-se o mais ferrenho opositor e detrator de Encarnación, defendendo que o aposentado fora atacado por predadores, como ratos, vermes e urubus. No artigo “Novas informações esclarecem o macabro Caso Guarapiranga”, publicado na Revista UFO n° 80, de julho de 2002, Claudeir, em co-autoria com Paola Lucherini Covo e Tânia da Cunha, pretendeu ter esclarecido de vez o caso.
Claudeir Covo e seus parceiros do INFA apuraram que Joaquim Sebastião Gonçalves era portador do Mal de Chagas e epilético, daí que tomasse Gardenal, um remédio muito forte. Além disso, lamentavelmente, era alcoólatra. Havia três dias que estava desaparecido depois de ter ido pescar em um dos braços da Represa Billings (ou seja, não foi na Represa Guarapiranga, como foi inicialmente divulgado), no Jardim Recanto do Sol, no bairro Bororó (ou Bororé), região do Grajaú, Zona Sul de São Paulo. Com a mistura do remédio com álcool, Claudeir inferiu que Joaquim deve ter desmaiado no meio da mata, e sem ninguém para socorrer, seu corpo lá ficou à mercê dos ratos e dos urubus em um período aproximado de 24 horas. Como ficou “apagado”, sem apresentar reações, consequentemente, foi atacado vivo e devorado parcialmente pelos animais predadores.
O corpo foi encontrado por um garoto que estava caçando passarinhos com um estilingue. Policiais do 25° DP, de Santo Amaro, requisitaram o Corpo de Bombeiros, que resgataram o corpo. Essa ocorrência foi registrada no Boletim de Ocorrência (B.O.) n° 2.429/88 pelo delegado Oswaldo Borges Profeta. O Inquérito Policial (IP) recebeu o n° 381/88. À pedido do 25° DP, o Instituto de Criminalística (IC) foi acionado. Édson de Carvalho R. Viegas, delegado titular do IC, designou o perito criminal Arlindo de Camargo, o qual compareceu no local e emitiu o laudo n° 01.072/88. Esse laudo apenas descreve o local e resumidamente os ferimentos no corpo de Joaquim, mencionando que a causa mortis seria definida pelo IML do Estado. Nesse laudo foram anexadas sete fotos do corpo da vítima.
No laudo de exame de corpo de delito (exame necroscópico) de n° 645/88, assinados pelos médicos legistas Jorge Pereira de Oliveira e Cláudio Roberto Zabeu, concluiu-se que a causa mortis foi hemorragia aguda e múltiplos traumatismos. Descreve também que foi usado um instrumento cortante e que a vítima apresenta lesões com características de reação vital, ou seja, há componente de tortura. É sugestiva de modus operandi a incisão em partes moles e em orifícios naturais mediante aspiração. Tal quadro deve ser manifestação comportamental de insano ou outra hipótese: ritual macabro. Eis, na íntegra, as conclusõs do laudo n° 645/88 do IML que desataram toda a polêmica e que intrigam os pesquisadores até hoje:
A morte foi produzida por agente mecânico;
Múltiplos ferimentos produzidos por instrumento cortante em toda a superfície corporal;
Musculatura das coxas direita e esquerda deslocada do terço proximal (linha média do corpo) com apalpação;
Esvaziamento das regiões orbitárias (olhos) direita e esquerda, cavidade oral (boca), abdômen, pequena bacia, etc;
Na cavidade abdominal e pequena bacia, ausência de órgãos com remoção de todas as vísceras abdominais e evidenciando arrancamento de órgãos;
É sugestivo de modus operandi a incisão de partes moles e orifícios naturais mediante aspiração;
Lesões com características de reação vital, ou seja, componente de tortura;
Tal quadro deve ser manifestação comportamental de insano ou outra hipótese: ritual macabro.
Marco Antônio Desgualdo, da Equipe F da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), após receber o laudo n° 645/88 do IML, solicitou ao IC um laudo complementar. Edson de Carvalho Ribeiro Viegas designou o perito criminal Eduardo Roberto Alcântara Del-Campo, o qual fez um levantamento detalhado do local onde foi encontrada a vítima, junto com o sargento Milton de Souza Guedes, do Corpo de Bombeiros, que comandou a equipe que retirou o corpo do local. Em seu laudo, Del-Campo é taxativo quando narra o depoimento do sargento Guedes. “Disse que, ao chegar para resgatar o corpo, este estava desnudo, apenas trajando cuecas de malha, e que, sobre o corpo, havia cerca de vinte urubus, aves reconhecidamente necrófagas.”
O perito criminal Eduardo Roberto Alcântara Del-Campo
O bombeiro e sargento Guedes recebeu Claudeir Covo e sua equipe em sua casa, confirmando que quando chegou ao local, havia uma grande quantidade de urubus comendo o corpo da vítima, e que isso acontecia com frequência, tanto que uns dez dias depois, atendeu uma ocorrência exatamente igual, agora sim na Represa Guarapiranga.
O bombeiro e sargento Elifas Morais Alves, depois segundo tenente, também confirmou que o corpo da vítima foi atacado por urubus e que ficou surpreso e indignado quando soube que o caso foi divulgado como sendo ataque de ufonautas. Disse que naquela época era comum a desova de cadáveres na beira das represas Billings e Guarapiranga.
O jornal sensacionalista Notícias Populares (NP) não poderia deixar de explorar o caso, ainda que tardiamente, o que foi feito na edição de 27 de abril de 1997. O jornalista responsável pela matéria consultou a propósito o famigerado médico-legista Fortunato Badan Palhares – muito contestado em virtude de seus laudos sobre o médico nazista Joseph Mengele e o empresário Paulo César (PC) Farias e acusado pelos ufólogos de ter feito a autópsia do ET de Varginha –, que examinou as fotos e concluiu sem pestanejar que se tratava meramente da ação de animais predadores, como roedores, formigas, siris, caranguejos e urubus: “Todas as lesões ou ferimentos encontrados na superfície corporal são compatíveis com lesões produzidas por pequenos roedores”, afirmou Palhares. Na avaliação dele, até os sinais de reações vitais podiam ser explicados. O aposentado teria tido um infarto e ficado caído em agonia por horas, sem se mexer. Os bichos começaram então a atacá-lo ainda vivo.
Durante a entrevista que me concedeu e nas conversas posteriores que tivemos, Encarnación lamentou as vicissitudes que vinha enfrentando devido às oposições de Claudeir Covo e outros ufólogos que procuravam desabonar o caso e por extensão ridicularizá-la perante a comunidade ufológica, ratificando aquilo que já havia escrito em sua matéria na Revista UFO n° 25, ou seja, que os urubus mencionados pelo delegado de plantão apenas tinham sobrevoado o corpo sem atacá-lo, e de que se o aposentado tivesse sido vítima de uma morte convencional, “seus restos teriam sido destroçados pela ação de urubus e outros carniceiros, que, neste caso, permaneceram à distância.”
Claudeir Covo arrematou: “Não tenho dúvidas de que Joaquim Sebastião Gonçalves foi morto por animais necrófagos.”
Claudeir Covo e Cláudio Suenaga em 1994
A despeito de todas as controvérsias, muitas perguntas feitas por Encarnación ainda continuam sem respostas:
“É apenas coincidência o fato dos recortes nos braços da vítima serem simétricos? Como animais podem recortar o lábio da vitima com tamanha perfeição? Para perfurar a barriga e depois o ânus da vítima, os predadores viraram o corpo de bruços? Como os animais podem ter comido os testículos e o ânus da vítima se ela estava de cueca?”
Um argumento falacioso usado pelos cépticos é o de que não existem precedentes de casos de mutilação humana na história, quando, na verdade, há pelo menos dois: o do sargento do Exército Norte-Americano que em 1958 teria sido sequestrado por um OVNI diante de várias testemunhas, também militares, e encontrado mutilado pelas equipes de busca, e do que foi reportado oficialmente pelo Exército Norte-Americano em 1972 durante a Guerra no Camboja (1967-1975), quando um grupo de soldados deparou-se, em território inimigo, com alguns seres extraterrestres que mutilavam cadáveres humanos no campo de batalha, fazendo um verdadeiro trabalho de açougueiros nos cadáveres, recolhendo as partes dos corpos que lhes interessavam, guardando-os em sacos e depositando-os no interior de seus OVNIs. Esse caso foi investigado por muitos ufólogos norte-americanos, inclusive com o uso da Lei de Liberdade de Informações [Freedom of Information Act (FOIA)], sem que houvesse, até hoje, no entanto, uma confirmação definitiva.
Ao Caso Guarapiranga (Billings), como que por influência deste, seguiram-se casos de configuração semelhante, como os do agricultor Olívio Correia, de Estância Velha (a 45 km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul), que em julho de 1995 teve seus dois globos oculares arrancados depois de ter entrado em coma alcoólico, e de Alzira Maria de Jesus, que em 24 de junho de 1999, na cidade de Santa Isabel (a 57 km de São Paulo), foi encontrada morta na cama, sem o rosto, com a pele, a carne, o nariz, a língua, os olhos e a orelha esquerda retirados aparentemente com precisão cirúrgica.
Assim como ocorreu com o Caso Guarapiranga, os cépticos concluíram que os olhos de Olívio Correia haviam sido arrancados por predadores naturais (segundo apontava um Inquérito Policial) e que Alzira Maria de Jesus morrera de pneumonia bilateral e choque séptico, tendo sua face roída por ratos (conforme o laudo nº 473/99, assinado por dois médicos legistas do IML).
Os que ainda defendem que ETs estariam por trás do Caso Guarapiranga e de outros com características semelhantes, argumentam que os corpos teriam ficado muitas horas e até dias expostos às intempéries, e mesmo assim não apresentaram partes dilaceradas ou mesmo arranhões. São facilmente reconhecíveis, até por uma criança, sinais que indicam ações de animais selvagens, como partes roídas nas extremidades do corpo, e nada disso foi verificado nos casos em questão. A pele que recobre a mandíbula ainda encontrava-se intacta no Caso Guarapiranga, bem como em todos os demais.
Se por um lado não se pode afirmar que ufonautas estariam por trás do Caso Guarapiranga e dos demais, por outro não se pode, a priori, simplesmente classificar esses casos como naturais e convencionais. O assassinato que com certeza foi praticado aqui, e com perícia e precisão cirúrgica, foi a de reputações, no caso a de Encarnación Zapata Garcia, uma pesquisadora séria e capacitada em ascensão e em destaque que teve sua carreira irremediavelmente prejudicada por motivos sobretudo pessoais.
Detalhes que não constam da gravação
Da conversa em tom informal que mantive com Encarnación, descreverei agora apenas alguns aspectos que obviamente não constam da gravação – se constam isso deverá ser atribuído à necessidade de reforçar alguns dados – ou de seu artigo publicado na Revista UFO. Devo salientar que o teor do diálogo serviu para corroborar suas afirmações anteriores como também certas suposições que alimentava em particular.
Tendo chegado da Delegacia da cidade, Encarnación tirou da bolsa um documento que acabava de adquirir: um porte de arma, precisamente de uma Taurus 5.6. Sendo conhecida do delegado – vim a saber assim que o caso lhe proporcionou um melhor trânsito na Polícia –, obteve a licença com mais rapidez. O propósito, explicou-me, era usar a arma como medida de segurança em suas incursões por regiões perigosas onde vinha fazendo várias de suas pesquisas de campo.
Primeiramente começou a falar-me das vicissitudes que vinha enfrentando por causa do caso. Revelou muita mágoa com ufólogos como Claudeir Covo e Ademar Eugênio de Mello (1947-2005). Para minha surpresa, pois achava que o caso havia merecido crédito quase unânime, poucos eram os ufólogos que a apoiavam. Esse fator, em vez de desanimá-la, certamente a vinha motivando a prosseguir com suas tentativas de comprovar a qualquer custo que se trataria mesmo de uma mutilação por parte de ETs.
Ela não escondia seus ressentimentos principalmente com Covo, por ter efetuado investigações paralelas sem ao menos certificá-la disso. Sem contar, portanto, com o apoio do staff da ufologia, ainda teve de enfrentar o rechaço da comunidade ufológica, majoritariamente inclinada a acreditar na “bondade” dos ETs.
Durante a entrevista, Encarnación confidenciou-me que ela mesma era uma contatada. Seu primeiro contato se deu aos 4 anos de idade quando estava no quarto dormindo com as irmãs. Um ser tipo alfa apareceu segurando uma esfera que emanava uma luz alaranjada. O ser se aproximou dela flutuando, deslizando pelo ar e se postou sorrindo, enquanto suas irmãs dormiam como que imobilizadas. A luz laranja refletiu-se em volta de sua boca. Os olhos negros assustadores, pavorosos, brilhavam na escuridão. Davam a impressão de se destacarem mesmo no recinto escuro. Apenas uma janela lateral deixava entrar um pouco de luz externa. Assutada, ela acordou os demais gritando desesperadamente. Após esse primeiro contato, seguiram-se outros esporádicos, todos recordados conscientemente.
Em uma noite de 1979 estava em sua casa quando, após ler o livro Eram os Deuses Astronautas?, de Erich von Däniken, teve o desejo imenso de ver um disco voador, fazendo desse sentimento uma forte necessidade de que isso ocorresse. Saiu para comprar cigarros, e na volta um imenso disco voador estava pairando na direção da rua em frente à sua casa. Chamou seus pais que puderam presenciar tudo. Enquanto observava com um binóculo, um garoto que voltava da escola passou por ali e também viu o objeto. A rua vazia de repente encheu de gente. Eram os vizinhos todos que presenciavam. Segundo ela, o caso foi noticiado pelos jornais. Ao saber desse episódio perguntei se não seria ela o epicentro da manifestação. Sua mãe então foi mencionada como tendo tido inúmeros contatos de 1º grau na Espanha e no Brasil. Em um deles, uma sonda entrou em seu quarto fazendo vários movimentos, emitindo um som parecido com música e algumas falas. Esse caso poderia talvez ser classificado como já sendo de 2º grau.
A reforçar ser ela uma abduzida, desenvolvera os medos típicos que se seguem ao contato de 3º grau. Mesmo depois ter se casado aos 29 anos, não dormia de luz apagada. Medo do escuro e de ficar sozinha – até hoje faz questão absoluta de ter um cachorro por perto para justamente avisá-la do perigo –, inclusive conservando uma arma por perto para se sentir mais segura, fazem parte de sua rotina. Seu medo gerou diversas crises de ordem neurótica, entremeados por uma sensação de estar sendo observada – por exemplo, quando estava sozinha no banheiro.
Ao ir a uma discoteca, sentiu-se atordoada ao ver o globo de luz no teto provocando o efeito de tornar as pessoas, seus olhos em particular, brilhantes. Como no caso de outros contatados, às vezes pequenas coisas a assustam, logicamente qualquer imagem que a faça lembrar de seus contatos.
Inquiri quanto ao número total de contatos, e ela avaliou que podem ter sido uns quatro ou cinco. O último deles se dera quando tinha 25 anos – em 1994 tinha 40 –, com exceção de um há cerca de uns dois meses antes.
Saiba mais sobre o Caso Guarapiranga (Billings) e outros de ataques a seres humanos por parte de ufonautas no último livro de Pablo Villarrubia Mauso, Quando os UFOs Atacam: Casos de Agressões e Mortes no Brasil e no Mundo (Campo Grande, Coleção Biblioteca UFO, CBPDV, 2021, 230 páginas, Código LIV-056)
Quando os UFOs Atacam: Casos de Agressões e Mortes no Brasil e no Mundo é a versão brasileira e ampliada de Las Luces de La Muerte: Cuando El Misterio Ataca, publicado na Espanha. A obra reúne mais de 10 anos de investigações de campo em toda a América Latina, especialmente no Brasil, África e também na Espanha, onde se registraram misteriosas mortes, todas associadas a luzes, a objetos voadores não identificados e também a seres de natureza não terrestre.
O livro é um dos poucos trabalhos existentes a este respeito. Os casos apresentados aqui ocorreram na maioria das vezes em regiões de selva ou sertões, entre populações nativas e de âmbito rural. O autor, Pablo Villarrubia Mauso, reinvestigou clássicos da Ufologia, que sempre estiveram envoltos em muito mistério. Mais do que teorias, o livro apresenta elementos palpáveis de uma realidade assustadora para a qual não temos explicação. Isso nos faz pensar que realmente a verdade é mais dura do que se imagina.
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Bairro Bacacheri
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Curitiba ganha museu dedicado ao faraó Tutankhamon
Curitiba ganhou mais um museu, o Novo Museu Egípcio Rei Menino de Ouro: Tutankhamon foi inaugurado neste sábado (7/9), pela ordem Rosa Cruz – Amorc, no bairro Bacacheri. O prefeito Rafael Greca participou da inauguração com o arqueólogo Zahi Hawass, apresentador do programa Caçador de Múmias, no History Channel.
O Novo Museu, que fica no bairro Bacaheri, vai manter a exposição permanente. O espaço fica na Rua Nicaraguá, em frente ao Museu Egípcio da Ordem Rosa Cruz.
“Fiquei emocionado em saber que o túmulo do Rei Menino, Tutankhamon, está em réplica aqui em Curitiba. Os museus são casas do conhecimento, da cultura, da sabedoria”, disse o prefeito.
Especialista na vida do jovem Rei Tut, que governou o Egito entre os anos 1333 a 1323 a. C, Hawass falou sobre a colaboração no projeto do Museu Tutankhamon.
“Esse museu é absolutamente peculiar e único. Todos os artefatos foram transformados em cópias exatas, autorizadas pelo Ministério de Antiguidades do Egito. Que as crianças das escolas de Curitiba possam ter a oportunidade de conhecer mais sobre a história desse Rei Menino – Tutankhamon, e que todos se lembrem das descobertas que foram feitas”, falou o arqueólogo.
O museu é também uma parceria com o Laboratório Rosso, responsável por desenvolver o projeto museológico, museográfico, o design gráfico, além da produção de materiais audiovisuais.
Mais do que uma visita, o público do Novo Museu fará uma viagem no tempo desde a infância de um rei egípcio até a religião e vida após a morte e sepultamento.
Entre as peças em exposição está a réplica da múmia do Rei Tut, o carro de guerra ou biga, que também era usada por famílias privilegiadas. Há sarcófagos e uma réplica da tumba que foi a última morada do faraó.
Junto com o Museu Egípcio e o Bosque Rosa Cruz, o Novo Museu Rei Menino de Ouro: Tutankhamon forma o maior complexo de arte e cultura egípcia no país e na América Latina.
A médica e professora da Universidade Federal do Paraná, Adriane Celli foi com a família visitar o Novo Museu. “Eu conheci há pouco tempo o Museu Egípcio e me encantei e, conhecendo a história do Faraó Tutankhamon, não poderia deixar de conhecer este Museu”, falou.
O bacharel em História Jean Carlo Pelanda também foi ao Museu Rei Menino, no primeiro dia. “É mais um ponto turístico e cultural para que as pessoas possam visitar e conhecer. Isso enriquece a cidade”, disse.
Após o descerramento da placa inaugural, o prefeito Greca e o professor Hawass visitaram o museu, acompanhados do Imperator Frater Cláudio Mazzucco; do Grande Mestre da Jurisdição de Língua Portuguesa, Frater Hélio Moraes e Marques; do Cônsul do Egito no Brail, Mohamed Elkhatib e do historiador do Complexo Egípcio Rosa Cruz, Ewerson Dubiela.
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Museu Egípcio em Curitiba...
Você sabia que em Curitiba tem um museu Egípcio?
Localizado no bairro Bacacheri, o museu conta com um acervo permanente com réplicas perfeitas de artefatos Egípcios, cujos originais são conservados no acervo de diversos museus europeus, egípcios e norte-americanos.Na visita você poderá conhecer a única múmia egipicia do Brasil com cerca de 3 mil anos de idade.
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A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria de Obras Públicas e Saneamento (SEMOP), lançou nesta semana dois processos de licitação, ambos com o objetivo de contemplar vias municipais com pavimentação. Algumas ruas que já são calçadas terão suas estruturas consideravelmente melhoradas e outras, totalmente sem pavimento, serão condicionadas ao trânsito seguro de pedestres e veículos. O primeiro contrato visa atender as ruas de Bela Parnamirim. A licitação tem o objetivo de pavimentar com calçamento as seguintes vias: Rua da Paz; Rua Pedro Barbosa; Rua Santa Luzia; e Rua Celso Freire de Paiva. O segundo processo vai contemplar o anel viário de Parque Industrial. Nesse caso, as seguintes vias serão asfaltadas: Avenida Rio Madeira; Avenida Aeroporto de Pelotas; Avenida Aeroporto de Petrolina; Avenida Maria Amélia Machado; Avenida Aeroporto de Viracopos; Rua Brigadeiro Eduardo Gomes; Rua Aeroporto do Cariri; Rua Aeroporto de Altamira; Rua Rio Araguaia; Rua Rio Nilo; Rua Anália Jovem de Paulo; Rua Aeroporto de Cumbica; e Rua Aeroporto Bacacheri. Parnamirim possui obras de pavimentação concluídas, como a Avenida João Paulo II, em Nova Esperança; em andamento, como as ruas Bolívia, Dom Bosco e Luiz Jerônimo Bezerra; outras com os serviços para iniciar, como as ruas Júlio Fernandes de Macêdo, Cícera Eugênio Carlos da Silva e Clayton Bezerra dos Santos, em Nova Esperança; e além dessas, a Prefeitura segue investindo em novos processos licitatórios para pavimentações nos demais bairros. https://www.instagram.com/p/CiiR_d0uikT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Apartamento de Sergio Moro pode ter custado o triplo do declarado e este tem escrituras e registro no Cartório ao contrário do triplex que ele, Globo e TRF 4 atribuem a Lula
O apartamento de Moro, revelado hoje pela Folha de São Paulo pode ter novos episódios mais polêmicos ainda, revelado hoje por jornalistas, o apartamento de Moro pode custar 3 vezes mais que o declarado oficialmente, considerando a localização e imóveis próximos com a mesma estrutura. Deputados pensam até em denunciar e ir até o Conselho Nacional de Justiça para denunciar o subfaturamento do preço do imóvel.
Veja a reportagem abaixo do Blog da Cidadania:
A ironia é estrondosa. O juiz Sergio Moro perseguiu e condenou Lula por um apartamento do qual ele nunca desfrutou, que não está em seu nome e com base em meros indícios. Agora, reportagem da Folha de São Paulo diz que Moro tem imóvel em Curitiba, mas recebe auxílio-moradia. E o pior é que esse imóvel é suspeito.
Diz a matéria que Moro comprou um apartamento de 256 m² no bairro do Bacacheri, de classe média. Em junho de 2002, Márcio Antonio Rocha, juiz federal do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), vendeu o apartamento para Moro por R$ 173.900 (R$ 460 mil em valores atualizados).
Como dono de imóvel próprio na capital paranaense, Moro fez uso de decisão liminar de setembro de 2014, do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux, para passar a receber auxílio-moradia no valor de R$ 4.378.
Fux estendeu o benefício a todos os juízes do país. O ministro argumentou que diversos tribunais já ofereciam o auxílio, o que estaria criando uma diferenciação entre os magistrados.
Fachada do prédio onde vive o juiz Sérgio Moro, em Curitiba
Ainda segundo a Folha de São Paulo, “o recebimento de auxílio-moradia por um juiz que possui imóvel na cidade onde trabalha não é ilegal, mas levanta questionamentos”. Nesses casos, na prática o valor do benefício é incorporado ao salário do magistrado, mas não conta para o teto constitucional dos vencimentos do setor público, de R$ 33.763.
Moro começou a receber o auxílio-moradia em outubro de 2014. Acrescentado o auxílio-alimentação de R$ 884, as indenizações totalizam mais de 60 mil reais por ano.
Outra grande ironia é a de que o apartamento de Moro, com 256 m2, é “duplex”, mas é maior que o “tríplex” que o juiz “atribuiu” a Lula e tem 215 m2.
Sim, é imoral Moro receber “auxílio-moradia” pago com o meu, o seu, o nosso suado dinheirinho, mas essa imoralidade virou regra para todos os magistrados.
Outro “golden boy” da Lava Jato, o juiz da 7ª Vara federal criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, também recebe esse penduricalho imoral e, desta vez, para morar em um “tríplex” que já foi até reportagem de revista de arquitetura que mostra imóveis de gente rica.
Leia também:
Desembargadores que julgaram Lula ganham acima do teto
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Moro diz que auxílio-moradia é para compensar falta de reajuste no salário
Mas há um fato muito suspeito em tudo isso. A matéria da Folha de São Paulo informa que o apartamento de Moro foi comprado em 2002 por R$ 170 mil, o que, em valores atualizados, dá R$ 460 mil, mas esse valor não compra um apartamento de 256 m2 no nobilíssimo bairro curitibano de Bacacheri.
O Blog da Cidadania fez uma pesquisa e logo de cara descobriu que é impossível comprar um apartamento de 256 metros quadrados em um bairro luxuoso como aquele por R$ 460 mil. Confira alguns dos imóveis de padrão parecido, no mesmo bairro do apartamento de Moro, oferecidos naquela cidade.
Leia a matéria completa no Blog da Cidadania
Em tempo: do Twitter do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP): “Moro comprou um apê de 256m² pelo preço de um Minha Casa Minha Vida faixa 2. Vamos investigar, Dallagnol?”
Em tempo2: talvez não seja do interesse do Deltan Dallagnol tal investigação, já que o próprio adquiriu imóveis do Minha Casa para especulação…
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Guarda Municipal vai reforçar a segurança nos parques até fevereiro
Para garantir a diversão de famílias e turistas nos parques mais movimentados da cidade neste período de “alta temporada”, a Prefeitura preparou um reforço no esquema de segurança, com a deflagração da Operação Parque Protegido, nesta terça-feira (13/11). O reforço segue até fevereiro. São 40 guardas municipais a mais que, nos fins de semana, vão se juntar aos profissionais da corporação que já atuam de forma fixa nos parques Lago Azul, São Lourenço, Tanguá, Barigui, Bacacheri, Náutico e Passaúna, além do Jardim Botânico e do Zoológico. “Os parques de Curitiba são a nossa praia. Essa é mais uma ação da Prefeitura com o reforço da nossa valorosa guarda, que tem feito um grande trabalho”, afirmou o prefeito em exercício, Eduardo Pimentel. Ele lembrou que, na semana passada, o prefeito Rafael Greca lançou a Operação Natal, com reforço no policiamento da Guarda Municipal nos eixos comerciais do Centro e dos bairros. “Nos parques, eles vão fazer o patrulhamento não apenas com moto ou viatura, mas também a pé, para que a população tenha contato com os guardas e tenha tranquilidade em seus passeios”, explicou Pimentel. Visitação Em um fim de semana ensolarado, a frequência nos parques da capital aumenta em até 30%, segundo estimativa da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Somente no Parque Barigui, a visitação é de ao menos 150 mil pessoas por mês, sendo a maior parte nos sábados e domingos. O Jardim Botânico de Curitiba não é classificado como parque, mas a unidade de conservação é bastante visitada. O local também recebe cerca de 150 mil de pessoas/mês. Já parques Bacacheri, Tanguá e São Lourenço recebem, em média, 30 mil pessoas por mês, cada um, enquanto que a frequência no Lago Azul gira em torno de 15 mil por mês. Duração A Operação Parque Protegido começa no fim de semana (17 e 18/11) e prossegue até 24 de fevereiro. “Estamos tendo reforço dos cerca de 60 guardas municipais que concluíram a formação no mês de setembro e já estão incluídos nas escalas de trabalho para o patrulhamento das ruas”, informou o secretário municipal da Defesa Social e Trânsito, Guilherme Rangel. No primeiro semestre de 2019, outros 170 aprovados em concurso público e já convocados devem fazer o curso de preparação, antes de serem incorporados.
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"Parque Municipal General Iberê de Mattos, mais conhecido como "Parque Bacacheri" fica na R. Paulo Nadolny, s/n, no Bairro do mesmo nome. Um dos muitos espaços verdes de Curitiba.
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